sábado, 29 de março de 2014

Texto para Reflexão

Leitura

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Modulo I - Gestão Empresarial - 7ª Aula

Gestão Empresarial 

7ª Aula :


CONJUNTURA ECONOMICA
PIB = Produto Interno Bruto


O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região.
Na contagem do PIB, considera-se apenas bens serviços finais de um lugar, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário. Isso é feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB.
Desemprego
Politica Economica
  • Desenvolvolvimento Economico
  • Estabilidade da Atividade
  • Pleno Emprego
  • Estabilidade de Preços
  • Equilibrio da Balança de Pagamentos
  • Distribuição de Rendas

Classificação das Politicas Econômicas
  • Fiscal
  1. Politica Tributaria
  2. Gastos Públicos
  • Politica Monetária
  1. Deposito Compulsório
  2. Mercado Aberto
  3. Assistência Financeira de Liquidez
  4. Credito
  • Politica Externa
  1. Cambial
  2. Comercial
  • Politica de Rendas
  1. Preços
  2. Salários

Artigos e links para consulta :

http://www.fipe.org.br/publicacoes/downloads/bif/2014/3_3-6-pol.pdf
http://www.fundacaoitauunibanco.com.br/documentos/16_Encontro_Associacoes_e_Conselheiros.pdf
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=21828&catid=3&Itemid=3

Paginas 14 á 23 - Modulo I - Gestão Empresarial


Modulo I - Gestão Empresarial - 6ª Aula

Gestão Empresarial 

6ª Aula :



Introdução a Teoria Geral de Administração



A Hierarquia é a ordenação de elementos em ordem de importância, de responsabilidades.

Como podemos observar , eu acrescentei de maneira proposital a palavra "Cliente" na parte debaixo da Piramide, justamente para lembrar a toda organização quem realmente manda na sua empresa e qual real motivo da sua existência.


Esta é a verdadeira Piramide da Hierarquia nos tempos modernos, o o Cliente está no topo e os níveis estratégicos, Tático e Operacional estão a serviço da linha de frente da organização, proporcionando condições para aqueles que estão ligados aos CLIENTES estejam suportados e qualificados para melhor atende-los.

Empowerment

O empowerment parte da idéia de dar às pessoas o poder, a liberdade e a informação que lhes permitem tomar decisões e participar ativamente da organização. 

Requisitos para o Empowerment

  • Primeiro passo: Tolerância a erros
  • Segundo passo: desenvolvendo a confiança
  • Terceiro passo: visão
  • Quarto passo: fixação de metas
  • Quinto passo: avaliação
  • Sexto passo: motivação

Os quatros pilares do empowerment são :

Poder : Dar as pessoas a importância e liberdade necessária para executar suas tarefas

Motivação: Reconhecer, recompensar e permissão para que as pessoas participem dos resultados e comemorem o alcance de suas metas

Desenvolvimento: Dar recursos, condições, treinamentos para  capacitação e desenvolvimento pessoal e profissional. Ou seja treinamento continuo.

Liderança: Orientar as pessoas a definir objetivos e metas, abrir novos horizontes, avaliando seu desempenho e corrigindo os rumos.



Paginas 07 á 14 - Modulo I - Gestão Empresarial




domingo, 16 de março de 2014

Modulo I - Gestão Empresarial - 5ª Aula

Gestão Empresarial 

5ª Aula
 Tipos de Administradores

PERFIL, HABILIDADES, PAPÉIS E CLASSIFICAÇÃO DOS ADMINISTRADORES

Perfil do Administrador

O perfil do Administrador são:

1.    Formação humanista e visão global que habilite a compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente.
2.    Formação técnica e científica para atuar na administração das organizações, além de desenvolver atividades específicas da prática organizacional.
3.    Internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional.
4.    Competência para empreender ações, analisando criticamente as organizações, antecipando e promovendo suas transformações.
5.    Compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento da autoconfiança.
6.    Atuação de forma interdisciplinar.



 Habilidades do Administrador

Todo administrador precisa das três.

A habilidade técnica - Consiste em utilizar conhecimentos, métodos, técnicas e equipamentos necessários à realização de tarefas específicas, através de sua instrução, experiência e educação. Dessa forma, a habilidade técnica é o domínio e uso de certo conhecimento ou atividade especializada. Pressupõe uma capacidade do indivíduo utilizar o instrumental e as técnicas da disciplina específica.

A habilidade humana - Consiste na capacidade e no discernimento para trabalhar com pessoas, compreender suas atitudes e motivações e aplicar uma liderança eficaz, ou ainda, é a capacidade de interagir e atuar com eficiência como membro de um grupo e de obter esforços cooperativos desse grupo.

A habilidade conceitual - Consiste na habilidade para compreender as complexidades da organização global e o ajustamento do comportamento na pessoa da organização. Esta habilidade permite que a pessoa se comporte de acordo com os objetivos da organização total e não apenas de acordo com os objetivos e as necessidades de seu grupo imediato; requer a capacidade de pensar e compreender fatos, funções, atividades e idéias e dar-lhes uma forma de ação apropriada.

Todas as habilidades são importantes para um Administrador.
Entretanto o que vai determinar qual delas é mais importante é o nível 
hierárquico que ele ocupa na organização.


Papéis dos Administradores

Há três aspectos básicos no trabalho de um administrador:

·         Relações humanas;
·         Processamento de informações;
·         Decisões.



Papéis  Interpessoais


SÍMBOLO : os administradores são símbolos que personificam tanto para os membros da sua organização quanto para observadores externos, os sucessos e os fracassos da organização.

LÍDER : Como os administradores trabalham com e através de outras pessoas, são responsáveis tanto pelos atos dos subordinados quanto pelos próprios.

LIGAÇÃO. Como os políticos, os administradores devem aprender a trabalhar com todas as pessoas de dentro ou de fora da organização, que possam ajudá-los a alcançar os objetivos organizacionais.

Papéis Informacionais


COLETOR (monitor). Os dirigentes buscam constantemente informações úteis, tanto dentro como fora da organização.

DISSEMINADOR. Nesse papel, os dirigentes distribuem aos subordinados informações importantes. 

PORTA-VOZ. Os dirigentes também transmitem informações para pessoas que estão fora de sua unidade de trabalho. Manter superiores bem informados é um aspecto importante deste papel.

Papéis Decisórios

EMPREENDEDOR. Os dirigentes tentam melhorar suas unidades.

SOLUCIONADOR DE PROBLEMAS : Para tomas essas decisões difíceis, os dirigentes devem ser capazes de pensar analítica e conceitualmente.

ALOCADOR DE RECURSOS (administrador de recursos). Todo dirigente enfrenta uma variedade de objetivos, problemas e necessidades da organização – e todos eles competem por seu tempo e seus recursos (tanto humanos quanto materiais). Como esses recursos são sempre limitados, cada dirigente deve alcançar um equilíbrio entre vários objetivos e necessidades.

NEGOCIADOR. Os dirigentes passam boa parte de seu tempo negociando porque apenas eles têm o conhecimento e a autoridade exigidos por este papel.






Modulo I - Gestão Empresarial - 4ª Aula

Objetivos do Administrador na Organização

Administração


Administrar significa gerir uma organização, sendo ela pública ou privada, objetivando o alcance dos resultados propostos de modo que esse seja satisfatório ocasionando maior produtividade e lucratividade à mesma.

O papel do Administrador
As funções do Administrador foram, num primeiro momento, delimitadas como: planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar. No entanto, por ser essa classificação bastante difundida, é comum encontrá-la em diversos livros e até mesmo em jornais de forma condensada em quatro categorias, são elas:


Planejar: "definir o futuro da empresa, principalmente, suas metas, como serão alcançadas e quais são seus propósitos e seus objetivos", ou como "ferramenta que as pessoas e as organizações usam para administrar suas relações com o futuro. É uma aplicação específica do processo decisório." O planejamento envolve a determinação no presente do que se espera para o futuro da organização, envolvendo quais as decisões deverão ser tomadas, para que as metas e propósitos sejam alcançados

Organizar: pode-se constatar que […] se fosse possível sequenciar, diríamos que depois de traçada(s) a(s) meta(s) organizacional(ais), é necessário que as atividades sejam adequadas às pessoas e aos recursos da organização, ou seja, chega a hora de definir o que deve ser feito, por quem deve ser feito, como deve ser feito, a quem a pessoa deve reportar-se, o que é preciso para a realização da tarefa. Logo, "organizar é o processo de dispor qualquer conjunto de recursos em uma estrutura que facilite a realização de objetivos. O processo organizacional tem como resultado o ordenamento das partes de um todo, ou a divisão de um todo em partes ordenadas."

Liderar: envolve influenciar as pessoas para que trabalhem num objetivo comum. "Meta(s) traçada(s), responsabilidades definidas, será preciso neste momento uma competência essencial, qual seja, a de influenciar pessoas de forma que os objetivos planejados sejam alcançados." A chave para tal, está na utilização da sua afetividade, na sua interação com o meio ambiente que atua.
E por último controlar, que "estando a organização devidamente planejada, organizada e liderada, é preciso que haja um acompanhamento das atividades, a fim de se garantir a execução do planejado e a correção de possíveis desvios"
Cada uma das características pode ser definida separadamente, porém, dentro da organização, são executadas em conjunto, ou seja, não podem ser trabalhados disjuntas.





Modulo I - Gestão Empresarial - 3ª Aula

Gestão Empresarial

3ª Aula


3. Evolução da Gestão no Brasil e no Mundo


Em um intervalo de 30 anos, o ensino de Administração alcançou uma dimensão significativa brasileira, considerando que contava com dois cursos apenas em 1.954, o EBAP e da EAESP, amboms mantidos pela FGV.

Modulo I - Gestão Empresarial - 2ª Aula

GESTÃO EMPRESARIAL
2ª Aula

2.A história da Administração

história da Administração iniciou-se num tempo muito remoto, mais precisamente no ano 5.000 a .C, na Suméria, quando os antigos sumerianos procuravam melhorar a maneira de resolver seus problemas práticos, exercitando assim a arte de administrar.
Depois no Egito, Ptolomeu dimensionou um sistema econômico planejado que não poderia ter-se operacionalizado sem uma administração pública sistemática e organizada.
Em seguida, na China de 500 a.C, a necessidade de adotar um sistema organizado de governo para o império, a Constituição de Chow, com seus oito regulamentos e as Regras de Administração Pública de Confúcio exemplificam a tentativa chinesa de definir regras e princípios de administração.
Apontam-se, ainda, outras raízes  históricas.  As instituições otomanas, pela forma como eram administrados seus grandes feudos. Os prelados católicos, já na Idade Média, destacando-se como administradores natos. A Alemanha e a Áustria, de 1550 a 1700, através do aparecimento de um grupo de professores e administradores públicos chamados os fiscalistas ou cameralistas. Os mercantilistas ou fisiocratas franceses,  que valorizavam a riqueza física e o Estado, pois ao lado das reformas fiscais preconizavam uma administração sistemática, especialmente no setor público.
Na evolução histórica da administração, duas instituições se destacaram: a Igreja Católica Romana e as Organizações Militares.
A Igreja Católica Romana pode ser considerada a organização formal mais eficiente da civilização ocidental. Através dos séculos vem mostrando e provando a força de atração de seus objetivos, a eficácia de suas técnicas organizacionais e administrativas, espalhando-se por todo mundo e exercendo influência, inclusive sobre os comportamentos das pessoas, seus fiéis.
As Organizações Militares evoluíram das displicentes ordens dos cavaleiros medievais e dos exércitos mercenários dos séculos XVII e XVIII até os tempos modernos com uma hierarquia de poder rígida e adoção de princípios e práticas administrativas comuns a todas empresas da atualidade.

A revolução industrial

O fenômeno que provocou o aparecimento da empresa e da moderna administração ocorreu no final do século XVIII e se estendeu ao longo do século XIX, chegando ao limiar do século XX. Esse fenômeno, que trouxe rápidas e profundas mudanças econômicas, sociais e políticas, chamou-se Revolução Industrial.
A Revolução Industrial teve início na Inglaterra, com a invenção da máquina a vapor, por James Watt, em 1776. A aplicação da máquina a vapor no processo de produção provocou um enorme surto de industrialização, que se estendeu rapidamente a toda a Europa e Estados Unidos.
A Revolução Industrial desenvolveu-se em duas fases distintas: a primeira fase de 1780 a 1860. É a revolução do carvão, como principal fonte de energia, e do ferro, como principal matéria-prima. A segunda fase de 1860 a 1914. É a revolução da eletricidade e derivados do petróleo, como as novas fontes de energia, e do aço, como a nova matéria-prima.
Ao final desse período, o mundo já não era mais o mesmo. E a moderna administração surgiu em resposta  a duas consequências provocadas pela Revolução Industrial, a saber:
  • Crescimento acelerado e desorganizado das empresas que passaram a exigir uma administração científica capaz de substituir o empirismo e a improvização;
  • Necessidade de maior eficiência e produtividade das empresas, para fazer face à intensa concorrência e competição no mercado.
Difícil é precisar até que ponto os homens da Antiguidade, da Idade Média e até mesmo do início da Idade Moderna tinham consciência de que estavam praticando a arte de administrar.
Já no século XX, surge Frederick W. Taylor,  engenheiro americano, apresentando os princípios da Administração Cientifica e o estudo da Administração como Ciência.
Conhecido como o precursor da TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA, Taylor preconizava a prática da divisão do trabalho, enfatizando tempos e métodos a fim de assegurar seus objetivos “de máxima produção a mínimo custo”, seguindo os princípios da seleção científica do trabalhador, do tempo padrão, do trabalho em conjunto, da supervisão e da ênfase na eficiência.
Nas considerações da Administração Científica de Taylor, a organização é comparada com uma máquina, que segue um projeto pré-definido; o salário é importante, mas não é fundamental para a satisfação dos funcionários; a organização é vista de forma fechada, desvinculada de seu mercado; a qualificação do funcionário passa a ser supérflua em consequência da divisão de tarefas que são executadas de maneira repetitiva e monótona e finalmente, a administração científica, faz uso da exploração dos funcionários em prol dos interesses particulares das empresas.

A Administração Científica

Em 1911, Taylor publicou o livro considerado como a “bíblia” dos organizadores do trabalho: Princípios da Administração Científica, que tornou-se um best-seller no mundo inteiro.
Reconhece-se hoje que as propostas pioneiras de Taylor deflagaram uma ”febre” de racionalização, que prepararam o terreno para o advento do TQC (Total Quality Control), ocorrido ao longo do pós-guerra.
As propostas básicas de Taylor: planejamento, padronização, especialização, controle e remuneração trouxeram decorrências sociais e culturais da sua aplicação, pois representaram a total  alienação das equipes de trabalho e da solidariedade grupal, fortes e vivazes no tempo da produção artesanal. Apesar das decorrências negativas para a massa trabalhadora, que as propostas de Taylor acarretaram, não se pode deixar de admitir que elas representaram um enorme avanço para o processo de produção em massa.
História e evolução da Administração
Frederick Winslow Taylor
Paralelamente aos estudos de Taylor, Henri Fayol, que era francês, defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração. Enquanto os métodos de Taylor eram estudados por executivos europeus, os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando a mesma foi publicada nos Estados Unidos. O atraso na difusão generalizada das idéias de Fayol  fez com que grandes contribuintes do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios. Fayol relacionou 14 (quatorze) princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor.
As 05 (cinco) funções precípuas da gerência administrativa como: planejar, comandar, organizar, controlar e coordenar, o já conhecido e exaustivamente estudado nas escolas de administração – PCOCC – são os fundamentos da Teoria Clássica defendida por Fayol. Esta Teoria considera: a obsessão pelo comando, a empresa como sistema fechado e a manipulação dos trabalhadores, que, semelhante à Administração Científica, desenvolvia princípios que buscavam explorar os trabalhadores.
Traçando-se um paralelo entre a Administração Científica e a Administração Clássica, conclui-se que enquanto Taylor estudava a empresa privilegiando as tarefas de produção, Fayol a estudava privilegiando as tarefas da organização. A ênfase dada pelo primeiro era sobre a adoção de métodos racionais e padronizados e máxima divisão de tarefas, enquanto o segundo enfatizava a estrutura formal de empresa e a adoção de princípios administrativos pelos altos escalões.
Na história da evolução da Administração não se pode esquecer a valiosa contribuição de Elton George Mayo, o criador da Teoria das Relações Humanas, desenvolvida a partir de 1940, nos Estados Unidos e mais recentemente, com novas idéias, com o nome de Teoria do Comportamento Organizacional. Ela foi, basicamente, o movimento de reação e de oposição à Teoria Clássica da Administração, com ênfase centrada nas pessoas. Teve como origem: a necessidade de humanizar e democratizar a administração, o desenvolvimento das chamadas ciências humanas (psicologia e sociologia), as idéias da filosofia pragmática de John Dewey e da Psicologia Dinâmica de Kurt Lewin e as conclusões do Experimento de Hawthorne,  já bastante estudado e discutido nas escolas de administração. Em 1932, quando a experiência foi suspensa, estavam delineados os princípios básicos da Escola de Relações Humanas, tais como: o nível de produção como resultante da integração social, o comportamento social do empregado, a formação de grupos informais, as relações interpessoais, a importância do conteúdo do cargo e a ênfase nos aspectos emocionais.
História e evolução da Administração
Hawthorne - 1925 | Fonte: História da Administração
A partir de 1950 foi desenvolvida a Teoria Estruturalista, preocupada em integrar todas as teorias das diferentes escolas acima enumeradas, que teve início com a Teoria da Burocracia de Max Weber, que se baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos (fins), para que se obtenha o máximo de eficiência.
Convém citar ainda, a Teoria de Sistemas desenvolvida a partir de 1970, que passou a abordar a empresa como um sistema aberto em contínua interação com o meio ambiente que o envolve  e a Teoria da Contingência, desenvolvida no final da década de 1970. Para essa teoria a empresa e sua administração sã variáveis dependentes do que ocorre no ambiente externo, isto é, a medida que o meio ambiente muda, também ocorrem mudanças na empresa e na sua administração como consequência.
Assim sendo, os princípios fundamentais das Teorias de Taylor, Fayol, Mayo e Weber foram e serão sempre os pilares da evolução e do desenvolvimento da ciência da Administração e que têm motivado e impulsionado os estudos, pesquisas,trabalhos e obras dos seus seguidores até os nossos dias.
Assistam esse video e conheçam um pouco da epoca... Tempos modernos